Celular faz café, é barbeador e projetor cinema

sábado, 28 de maio de 2011 0 comentários

Alem disso, aparelho também funciona como tradutor simultâneo, que efetua a tradução enquanto a conversa acontece. 
Você nunca viu um celular assim. Por melhores que os últimos lançamentos possam parecer, nada se compara ao Pomegranate NS08. Sério.
Além de câmera, GPS, vídeo, e-mail, MP3 e todas aquelas coisas que os novos celulares possuem, o Pomegranate vai muito além e chega onde nenhum outro dispositivo celular jamais chegou.
Lembro quando a Nokia lançou o N95. Até hoje, foi o celular que eu mais gostei de ter. Na época, ele era uma sensação entre meus amigos e família e minha mãe brincava que ele “fazia até café”, fazendo referência às milhões de coisas que o N95 era capaz de fazer.
Pois bem. O Pomegranate FAZ café. Com até quatro sabores diferentes. E também funciona como barbeador. Com o Pomegranate é possível fazer a barba enquanto você FALA ao telefone, a caminho de uma reunião importante, por exemplo.
 Assista ao vídeo de divulgação dele e prepare-se para guardar dinheiro. Apesar de ainda não ter data de lançamento, nem valores, não deve ser nada, nada barato! O site é http://www.pomegranatephone.com/





Informação importante: CLIQUE AQUI! http://migre.me/4abIJ

Reino Unido proíbe “opinião paga” nas redes sociais

terça-feira, 24 de maio de 2011 0 comentários


Executivo da TVF analisa o momento do marketing viral no Brasil e exterior

Apesar de já ter se tornado um termo clichê ao redor do mundo há algum tempo, ainda há quem possa dizer que vive de “fazer virais”. É o caso da The Viral Factory, agência britânica com dez anos de existência, que acredita que ainda há formas relevantes e efetivas de explorar e aplicar o conceito na publicidade.

O nome atrapalha um pouco, mesmo na opinião de seu diretor de estratégia, Matt Smith, que revela ter passado a adotar a sigla “TVF” para apresentar a operação a novos clientes. Mesmo assim, ele garante que não há definição melhor para o trabalho que desenvolve. “O ‘viral’ é um termo batido em qualquer lugar do mundo, é verdade. Mas ele traduz o que fazemos. O que facilita é que não é mais algo novo, já está no entendimento do cliente, e muitos deles já sabem que não basta ‘querer um viral’, mas que é necessário ter algo a ser apresentado com relevância o bastante para despertar três ações no consumidor: ver, gostar e compartilhar”, explicou Smith.

O executivo visitou as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo na semana passada em busca de novidades e possíveis parceiros para uma futura atuação no País. Ao passar por agências, possíveis clientes e até pelo Consulado Britânico, o diretor da TVF ressaltou que o mercado brasileiro é interessante por seu perfil cultural. “O Brasil não é importante para nós porque sua economia está crescendo, mas sim porque é um País enorme e, especialmente, com quantidade e qualidade nas redes sociais. A grande adesão de brasileiros na social media é bagagem cultural, espelho de um povo sociável e amigável. Vimos um grande potencial para futuros negócios por aqui, o que não deve acontecer na Índia, por exemplo, apesar das oportunidades econômicas”, analisou Smith.

A TVF já coleciona nove Leões em Cannes, sendo três de cada cor, e foi a terceira agência britânica mais premiada na área de Cyber da edição de 2010, à frente de nomes tradicionais como BBH London, Fallon e AQKA. Com clientes como Ford, Samsung, Microsoft, Skype, Unilever, Red Bull e Coca-Cola, a agência acredita que, em seu mercado, seja mais fácil trabalhar para grandes marcas – apesar do risco, já que eles entendem que não há como garantir que um trabalho atinja a popularidade instantânea que o cliente pode esperar quando deseja investir em uma ação viral. “Muitas vezes não temos ideia se nosso trabalho vai funcionar conforme o esperado. Não há como prever por ser algo totalmente intangível. Porém, acredito ser mais fácil trabalhar com grandes marcas, que já têm sua identidade. Com elas, podemos focar em um produto ou serviço específico, enquanto marcas menores precisam, antes de tudo, se apresentar e mostrar ao consumidor o que elas têm a oferecer”, pontuou o executivo.

Uma das características da The Viral Factory que referenda sua atuação é nunca comprar mídia. Com isso, o trabalho de disseminação do viral, o famoso “seeding”, precisa ser reforçado por uma boa estratégia de divulgação “natural”, contando com parceiros e levando cada caso para seu canal ideal de distribuição. “Hoje as redes sociais se dividem praticamente em trabalho de relações públicas e virais, tratando-se de serviços para uma marca. Acabamos por fazer, muitas vezes, uma espécie de “RP casual”, já que temos que saber com quem nos relacionar, quem acionar para espalhar uma nova informação e, principalmente, onde fazer isso, onde está a conversa. O principal é que não é preciso estar em todas as redes sociais ao mesmo tempo. Se você souber como e onde acender o pavio de uma ideia que tenha o potencial para ser viral, ela será compartilhada naturalmente em todas as plataformas possíveis”, garante.

"Opinião paga"

Praxe para qualquer profissional que já teve de fazer mais de uma grande divulgação em blogs, Twitter ou Facebook, acaba sendo necessário cultivar certo relacionamento com pessoas influentes nas redes em que estão presentes. A questão toca um ponto importante, que é novidade no Reino Unido, segundo Smith, e que no Brasil ainda não tem uma definição legal, mas já gera discussão ética sobre modelos aceitáveis e, acima de tudo, que gerem resultado. “Ainda este ano, passou a ser proibido em nosso mercado pagar uma pessoa influente para falar bem de uma marca, um produto ou serviço nas redes sociais. Se um artista estiver sendo pago, ele pode dizer ‘estou bebendo a cerveja X neste momento’ em seu Twitter, mas não ‘a cerveja X é a melhor do mundo’. Soa estranho, como se a pessoa não tivesse mais direito à opinião, mas passou a vigorar como lei no Reino Unido. Nós não pagamos ninguém para disseminar nosso trabalho, a não ser alguns blogs, mas não para falar da marca e para a geração de relatórios com resultados da divulgação. O trabalho é baseado principalmente em saber como mostrar a novidade para as pessoas certas de forma interessante”, revelou o diretor da TVF. Se a moda pega por aqui, as redes sociais vão acabar perdendo o sentido para muitas personalidades.

Consumidor Y: quem é, quanto gasta e o que pensa.

segunda-feira, 23 de maio de 2011 0 comentários

A Geração Y deu origem a um novo perfil de consumidor. Durante o HSM Management, em São Paulo, Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International, apresentou o resultado da pesquisa TRU Study, feita com 1.500 jovens nascidos entre 1980 e 1990. No Brasil, esse grupo representa 14% da população, com 32 milhões de pessoas.
Apesar da forte presença das tecnologias na vida dos consumidores Y, 43% deles pertencem à classe C. Ainda assim, os gastos anuais dos jovens aficionados por TV e internet atingem a marca de R$ 32 bilhões. O perfil deles pode ser baseado em comportamento, mas poucas companhias conseguem desenvolver uma estratégia efetivamente voltada somente para este grupo.
Em média, os consumidores Y gastam até R$ 49,00 por semana. Se olharmos para o sudeste, veremos a região com o maior ticket médio do país com relação aos valores semanais de consumo, com R$ 54,00. No nordeste o número chega a R$ 31,00. Apesar disso, o dinheiro provém dos pais em 76% dos casos, contra 16% dos que trabalham nesta idade.

Conflito de gerações
Não importa de onde vem o dinheiro. A pesquisa aponta que os principais gastos destes consumidores são roupas e acessórios, higiene e beleza, e só depois a diversão. O sinal de novos tempos surge quando a Geração Z, os filhos dos consumidores Y, que preferem sair com seus pais ou fazer atividades em família do que estar entre amigos. “Oitenta e quatro por cento dos pesquisados preferem estar com seus familiares na hora do lazer”, afirma Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International.
Essa geração nasceu entre os anos 1990 e 2000 e o Z é principalmente por conta do “zapear”. Ou seja, varia de perfil de consumo com facilidade. Outro forte elemento presente no dia a dia dessa geração são as redes sociais. Se por um lado é preciso que os pais se preocupem com os crimes na web, por outro, o alívio é grande ao saber que a pesquisa aponta os jovens de hoje como menos transgressores.
Além disso, os jovens de hoje estão mais tolerantes e menos preconceituosos. Prova disso é que para 95% dos que responderam ao estudo da TNS, os idosos merecem respeito. Do total, 80% têm amigos de outras raças e 40% mantém amizade com pessoas com outra orientação sexual. Por outro lado, não há novidades sobre o canal que eles preferem usar para obter informações. A TV ainda é o principal já que 84% deles citaram o aparelho, contra 43% que preferem a internet”.
Hábitos de consumo e comportamento
Para as empresas que atuam em um mercado de produtos voltados para estes jovens, a boa notícia é para o setor de telefonia. Perguntados sobre o objeto que possuem em casa, 81% citaram o aparelho celular e 43% o computador. Entre os sites, o Orkut é acessado por 72% dos que participaram da pesquisa, apesar do forte crescimento do Facebook.
Definir o consumidor Y é difícil porque as variações podem ocorrer a qualquer momento, com apenas um clique no mouse. Mas, para atingi-los, é preciso jogo de cintura e habilidade para saber onde e como encontrá-los. “Eles são um alvo móvel”, define Kodja.
De acordo com o Diretor da TNS, é possível que estejamos vivendo um conflito de gerações, já que os mais velhos de hoje invejam as facilidades e a liberdade dada aos teens. A quantidade de informações que a geração Z recebe diariamente é muito grande, porém, com pouco conteúdo, o que pode ser a vantagem dos Y. “Eles obtém informações em cápsulas. Cada vez mais informação com cada vez menos analise”, completa.
Acompanhe a transmissão ao vivo do núcleo Geração Y no link: www.hsm.com.br/geracaoy

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