Branding

sexta-feira, 29 de abril de 2011 0 comentários

Posicionar é encontrar uma proposta de valor única à marca/negócio, capaz de deixá-la sem concorrentes.

Uma empresa que apresenta resultados medíocres tem duas possibilidades: ou está mal posicionada ou sequer possui posicionamento.

Já o sucesso de um negócio, começa no exato instante em que é definido um posicionamento estratégico que o torne diferenciado e atraente aos olhos do mercado, seja B2B, seja B2C.
Nenhuma marca consegue ser marcante se por trás dela não existir um posicionamento orientador, balizador, que sirva como um norte estratégico.

Muitas vezes se fala em posicionamento de comunicação de uma marca, como se fossem duas coisas separadas. Nós acreditamos que é impossível separá-las, já que o posicionamento de comunicação é uma parte do posicionamento do negócio. Assim como acreditamos que uma marca não é construída somente pela comunicação.

Tudo que toca o mercado – da telefonista ao despreparo da equipe de vendas; do cheiro do banheiro do shopping center à dificuldade para estacionar; da forma como os vendedores se vestem e abordam os clientes ao mix de produtos de uma loja; da apresentação do presidente de uma instituição à forma como são conduzidas as reuniões com os associados/participantes – enfim, tudo isso constrói uma impressão, o conceito de determinada marca na mente do consumidor.

Tudo que marca o cliente faz marca.


Posicionar o negócio é definir um público para o qual a organização existirá, uma proposta de valor que encante este público. É definir um rumo e buscar o comprometimento de todos dentro da empresa para entregar esta promessa. Porque, para prometer, é preciso estar preparado para entregar. Do contrário, o posicionamento estará errado.
 
Por isso, quando uma empresa se posiciona, ela faz dois contratos: um interno entre todos os seus executivos/equipe, e outro externo com o consumidor.

A miopia em marketing começa dentro da própria empresa, ao confundir marketing com propaganda, empresas de design de logotipos com agências focadas na construção de marcas e posicionamentos estratégicos. Entre todas essas disciplinas, existem diferenças relevantes na entrega de serviços, as quais se confundidas geram largas implicações. 

O desafio da Promott e junto aos seus clientes é encontrar um espaço no mercado no qual possamos posicionar a marca de forma compatível com o volume de vendas necessário para que o negócio seja viável mercadologicamente, comercialmente e, o mais importante, economicamente. Em outras palavras, posicionamento inteligente.

Este tipo de posicionamento é que proporciona maior competitividade às empresas. Por isso, aqui na Competence, nós não aceitamos que uma empresa não possa ser líder por falta de condições para competir. Não ser competitivo não é causa, e sim consequência. E o maior problema para a não competitividade de uma empresa é acreditar que profissionais não qualificados possam cumprir a tarefa de qualificar sua marca no mercado

Norte Estratégico + Utilidade Total + Pacotes de Valor


O norte estratégico representa a proposta de valor a ser contratada pela empresa com seus dois principais clientes – a própria organização (executivos e funcionários) e com seu público-alvo.
O norte estratégico - como o próprio nome revela - é um destino, uma direção, um propósito. A força de um posicionamento está no quanto esta marca/negócio pode ser útil na vida dos seus clientes e prospects. Logo, o núcleo de um posicionamento é a sua capacidade de construir utilidade máxima aos clientes (consumidores).
A utilidade, por sua vez, é construída em função de três elementos:
  1. Proposta de Valor
  2. Singularidade
  3. Consistência (entrega)
Durante muitos anos, não conseguíamos juntar o posicionamento de comunicação com o negócio. Consequentemente, nossas promessas resumiam-se a apelos de propaganda, mas não da marca propriamente dita. Foi só quando idealizamos os pacotes de valor, ou as matrizes de valor, que começamos a integrar e possibilitar a interação de todas as áreas da empresa com o norte estratégico.
Os pacotes de valor são divididos em três grandes áreas: comunicação, relacionamento e comercial.

Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros.

quinta-feira, 28 de abril de 2011 0 comentários

 rede social criada por Mark Zuckerberg é o quarto site mais acessado no país

Pela primeira vez, o Facebook apareceu à frente do Orkut, em termos de audiência, entre os usuários brasileiros.
Segundo ranking elaborado pelo site Alexa.com, o Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros enquanto o Orkut aparece na sexta posição.
Google Brasil, Google e YouTube seriam os três primeiros enquanto o UOL aparece na quinta colocação. Windows Live, Globo.com, Blogger e Yahoo! completam a lista dos dez primeiros.
O ranking do Alexa é calculado usando uma média combinada entre o número de visitantes únicos e de pageviews dos serviços em determinada região.
Apesar de aparecer à frente o Orkut na lista, o Facebook ainda possui menos usuários que a rede social do Google por aqui. Segundo relatório divulgado pela comScore em março, a rede social criada por Mark Zuckerberg possui 17,92 milhões de visitantes únicos no Brasil contra 32,41 milhões do Orkut

Fonte: Info

72% das pequenas e médias empresas da América Latina usam algum tipo de publicidade online

quarta-feira, 27 de abril de 2011 0 comentários

Mais da metade das pequenas e médias empresas latino-americanas usam algum tipo de publicidade online. É o que diz pesquisa realizada pelo instituo Pyramid Research em parceria com a americana Google. O levantamento, que ouviu 3.600 empresas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, apontou que 38% das empresas utilizam as ferramentas de busca para divulgação, 16% preferem os banners e displays e 8% as plataformas multimídia. Para Alexandre Hohagen, brasileiro que é diretor geral da Google na América Latina, os pequenos e médios empresários representam o principal mercado para a multinacional. "Estamos muito otimistas. Essas PMEs vão se transformar em grandes empresas e ser o motor da região", disse Hohagen, durante a divulgação da pesquisa, nesta quinta-feira (15), em Buenos Aires.
De acordo com o executivo, a América Latina tem hoje cerca de 580 milhões de habitantes, mas apenas 200 milhões têm acesso à internet. Apesar do número de internautas ser proporcionalmente baixo, Hohagen afirma que esse não é o maior obstáculo da gigante na região. "O maior desafio da Google é fazer com que os pequenos e médios empresários entendam quais são as características e os benefícios da publicidade online", diz ele.
A pesquisa apontou ainda que 86% das empresas da região têm um site, mas apenas 18% deles conta com plataforma de comércio eletrônico. No entanto, nesse sentido, as perspectives são positivas: 24% das empresas que não vendem pela rede pretendem implementar um sistema de pagamento virtual no prazo de seis a 18 meses. No Brasil, 25% das PMEs têm site com plataforma de vendas. "O nível de sofisticação de tecnologia da informação ainda é muito baixo na América Latina", diz Hohagen.

Inovação em marketing para fidelizar clientes.

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“Bom atendimento é crucial! Faz parte da busca de qualidade de vida de qualquer pessoa.” A definição de atendimento é da empresária Ivana Lima, dona da panificadora Pão e Tal, em Campo Grande (MS).
Não é segredo que o atendimento depende muito do funcionário. Por isso, os clientes da padaria são sempre acolhidos com um algo mais. Márcia Ribeiro, gerente do negócio, é quem costuma preparar a agenda. “Cada quinta-feira, a gente tem um festival de um produto: é festival do sonho, festival do pastel, da pizza… Naquele dia, o produto é a estrela”, explica a funcionária.
A Pão e Tal transformou sua equipe em um elenco bem ensaiado para promover os festivais e agradar a clientela. Segundo a gerente, os colaboradores viram estrelas no dia da promoção. "Eles se maquiam, colocam roupas especiais, dançam na loja, e tudo isso envolve os clientes, que se encantam."
A panificadora recebeu prêmios como a melhor padaria do Brasil. Também começou a aparecer em matérias de jornais, rádio e TV e compõe os roteiros de serviço e lazer de Campo Grande. A mídia gratuita que isso gera atrai novos clientes, que precisam ser fidelizados. Nessas horas, é preciso recorrer aos parceiros.
“A gente tem o Sebrae que traz todo ano o Propan – Programa de Apoio a Panificação - e o Grupão, nos quais há consultores que vêm dar treinamento de marketing, administração, atendimento. Tudo isso ajuda muito”, avalia Márcia.
A grande inovação de marketing da Pão é Tal é conhecer cada tipo de cliente. Com essa estratégia, a panificadora se tornou importante point da cidade. A gerente explica: “De manhã, o atendimento é diferente porque as pessoas estão tomando café para ir trabalhar. À tarde, ele quer ficar mais tempo na loja, ver a movimentação e, por ser uma padaria badalada, há quem venha para ver e ser visto! A gente tem que respeitar todos os sentimentos dos clientes: se ele quer agilidade ou fazer hora ali mesmo.”

Da Agência Sebrae de Notícias

Taxa de empreendedorismo do Brasil é a maior do G20, diz Sebrae

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Taxa ficou em 17,5% no ano passado, segundo pesquisa.
Em 2010, 21,1 milhões desempenhavam alguma atividade empreendedora.

O Brasil registrou em 2010 a maior taxa de empreendedorismo entre os países que integram o G20, grupo das maiores economias do mundo, e dos países do Bric, formado pelos países considerados emergentes. É isso que mostra a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, divulgada pelo Sebrae nesta terça-feira (26).
o ano passado, o Brasil alcançou a taxa de empreendedorismo em estágio inicial (com até 3,5 anos de atividade) de 17,5%, contra 15,3% verificados em 2009. Isso significa que, a cada 100 brasileiros, perto de 17 eram empreendedores em 2010.
Também em 2010, a taxa de empreendedorismo na China, por exemplo, ficou em 14,4%; na Argentina, em 14,2%; e nos Estados Unidos, em 7,6%. De acordo com a pesquisa, no ano passado, 21,1 milhões de pessoas desempenhavam alguma atividade empreendedora no Brasil.
Em março deste ano, o programa do Microempreendedor Individual (MEI) somou 1 milhão de cadastros em nove meses de implantação, segundo mostrou o Sebrae.
Do total de empreendedores no país em 2010, 68% entraram no mercado por oportunidade e 32% por necessidade. Ou seja, para cada negócio aberto por necessidade, dois são abertos por oportunidade.
"Esses números colocam o Brasil em outro patamar, no nível de crescimento qualitativo, não quantitativo. Estamos no caminho para chegar ao mesmo nível de países desenvolvidos, mostrando a vitalidade da economia brasileira", disse o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os negócios abertos por oportunidade, não por necessidade, chegam a 80%.
Comércio tem mais oportunidadesOs empreendedores veem na atividade varejista a melhor oportunidade de investimento, segundo mostra a pesquisa. De cada 100 novos negócios, 25% optam pelo comércio. Na sequência, entre as maiores ocorrências, estão os ramos de alimentação e hospedagem, atividades imobiliárias e inústria de transformação.

Quanto se investeA maioria dos empreendedores entrevistados, 58,1%, gastam menos de R$ 10 mil para abrir um negócio, segundo o levantamento, que considera uma média dos investimentos entre 2002 e 2010.

Segundo informou o Sebrae, o estudo trabalha com três categorias de países, respeitando a fase de desenvolvimento econômico de cada um, conforme critérios definidos pelo Fórum Econômico Mundial.


Cardápios em ipad agilizam atendimento e atraem clientes.

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A qualquer momento o empresário pode acrescentar ou retirar um prato, alterar o preço e fazer promoções

A tecnologia chega aos tradicionais menus de restaurantes. Uma empresa de São Paulo desenvolveu o cardápio eletrônico para tablets. Na mesa, o cliente consulta as opções, escolhe o prato e o pedido vai direto para a cozinha.

Avenida Ipiranga com a São João. Um dos endereços mais conhecidos do Brasil. O restaurante que ocupa a famosa esquina paulista recebe os clientes com uma novidade no cardápio: o “próprio” cardápio.

Cinco tablets substituem o cardápio de papel. O garçom mostra as opções de pratos e bebidas. Depois que o cliente escolhe. Basta um simples toque na foto do produto e o pedido já vai direto para a cozinha.

“Você não perde tempo para tirar, anotar na comandinha, ir até o terminal. Então é tudo feito aqui na mesa, de frente para o cliente”, afirma o garçom Giliarde José Marques.
Álvaro Aoas é o dono do restaurante. Ele paga R$ 350 por mês para usar o aplicativo do cardápio digital, R$ 70 para cada tablet.

“A gente acredita que o consumidor tem tudo para ficar em casa hoje. Então a gente precisa despertá-lo, primeiro para sair de casa, e depois porque entre quase dez mil estabelecimentos ele escolhe o seu estabelecimento. Então você tem que estar sempre inovando, sempre trazendo coisas novas”, afirma Aoas.

O aplicativo tem outra vantagem. A qualquer momento o empresário pode acrescentar ou retirar um prato, alterar o preço e fazer promoções.

“Imagina que você aumenta o preço de um entre duzentos ou trezentos produtos e você tem que produzir toda uma leva de cardápios. O iPad possibilita que você faça essa mudança de preços, para mais ou para menos, ou até propostas, ofertas, promoções, e sugestões de cardápio, em cinco segundos”.

Aplicativo que mostra cardápio

O tablet chegou ao mercado há menos de dois anos e 20 milhões de unidades já foram vendidas no mundo. O aparelho é uma espécie de computador portátil, sem teclado físico, e com tela sensível ao toque. O aplicativo que mostra o cardápio do restaurante foi criado pelo empresário Maurício Medeiros.

“Quando se falou nisso, eu lembrei muito daqueles carrinhos de sobremesa nos restaurantes mais antigos. Não sei se você lembra que vinham aqueles pudins que vinham pingando calda ou então sorvete. Sabe o sorvete gelado pingando? Então a hora que veio essa idéia todos aprovaram e desenvolvemos um produto para isso, exatamente isso, é conseguir passar mais ainda para o cliente do restaurante sobre o produto que ele vai consumir”, diz Medeiros.

A empresa faz a automação de restaurantes. Vende programas para a gestão financeira e do estoque. Os sistemas criados aqui estão instalados em 15 mil estabelecimentos de todo o Brasil. O cardápio digital é um novo serviço para bares e restaurantes.

“Nós tivemos um custo aproximado de R$ 600 mil. A nossa expectativa é que, com isso, a gente consiga aumentar, em pelo menos 10%, o número de clientes que a gente vem conquistando a cada ano.”

Uma hamburgueria da zona leste de São Paulo também usa o aplicativo. Enquanto em um cardápio de papel cabem seis ou sete fotos, o tablet consegue armazenar centenas.

“A gente coloca todos os produtos, e você vai vender mais, porque o cliente vai ver o produto, e você vende mais”, diz o gerente Ezequiel da Silva Santos.
“É muito interessante e a gente também pode. Você mesmo pode ir manuseando. É uma novidade que eu acho que vai pegar, é bastante interessante”, diz o consumidor Lucas Vicente Altava.
Por mês, o restaurante joga 100 cardápios de papel no lixo. E cada um custa entre R$ 10 e R$ 12. Por isso, a médio prazo, o cardápio digital é um bom investimento. A hamburgueria tem dois tablets e quer comprar mais.

“Vamos comprar mais dois para poder atender toda a casa. Precisamos de mais dois”, diz o gerente.

A empresa que desenvolveu o cardápio no tablet está satisfeita com a aceitação do produto no mercado e já planeja a expansão. “A nossa estimativa agora é atender a 200 casas neste ano e, até o final de 2012, chegar a 500 casas”, diz Medeiros.


Do PEGN TV

Sacola Comunicativa

domingo, 24 de abril de 2011 0 comentários

A Prompt Design, da Tailândia, desenvolveu essa sacola customizável para a marca Kokoa Hut. Ela permite ao cliente criar uma imagem ou uma mensagem para cada ocasião. Muito original, moda que pode pegar no Brasil

Rede Social Para Empresários

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Uma nova rede social voltada para empresários é a grande sacada do banco Itaú. A Comunidade Empresas é uma ótima oportunidade dos empresários trocarem experiências, expandir sua rede de relacionamento, interagir com clientes e compartilhar conhecimento nos seus negócios. Confira o case abaixo:

Compras Coletivas: Uma Verdadeira Bolha

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Começou com o Peixe Urbano, que ontem foi eleito como o site de compras coletivas mais reconhecido entre os mais de 400. Isso mesmo, o Brasil já tem 405 sites de compras coletivas (conforme o site Bolsa de Ofertas). Em média são 15 novos sites por dia, de acordo com os leitores do Bolsa de Ofertas.

Na minha opinião esse tipo de prática já se transformou numa bolha gigantesca, ninguém sabe quais são confiáveis. Em breve essa bolha vai estourar e as consequências serão desastrosas. Confira abaixo a lista divulgada pelo Bolsa de Ofertas:
 

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