Promott atendera EMPORIO KIDS MODA INFANTIL

sexta-feira, 22 de julho de 2011 0 comentários

No mês de Agosto a Agência Promott atendera a empresa Emporio Kids Moda Infantil. A empresaria Esther Menezes depositou sua confiança na Agência que mais cresce no mercado de Marketing e Publicitario em Campo Grande MS. Agosto 2011 Emporio Kids vem com tudo.

Ballantines e o uso inovador do código QR

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A Ballantines parece estar seguindo a linha da sua concorrente, também escocesa, Johnny Walker no que diz respeito a suas campanhas. As últimas que vi foram muito legais. Acontece que agora levaram para um outro patamar: criaram uma tatuagem interativa (prefiro esse nome do que o "animada" do título do vídeo).

Utilizando um recurso que está se popularizando, o QR (sabe, aqueles "quadradinhos" com função parecida de um código de barras), pediu para um tatuador de um estúdio em Paris desenhar uma tatuagem com o código esse que levaria até um vídeo no Youtube que completaria a tattoo. 

Pelo que entendi essa ação é uma entre outras criadas e divulgadas na página da Ballantines no Facebook, na categoria "Human API" (em inglês Application Programing Interface), traduzindo, Interface de Programação de Aplicativos Humana. Interessante, não?

Acho que essas novidades, de uma certa forma bem criativas, servem para dar força ao slogan da Ballantines que diz: "Leave an impression". O whisky deles não é apenas bom, mas deixa uma impressão positiva e ainda deixa a entender que aqueles que bebem também deixam uma boa impressão. É essa idéia que me vem na cabeça ao ler essa mensagem.

Agora, como tudo que é video desse estilo, surge uma discussão para saber se é real ou fake. O que vocês acham?

Um anúncio de jornal com vídeo

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Ao invés de papel, vídeo. Pela primeira vez no mundo, um jornal impresso com anúncio em vídeo.
É isso que o leitor do jornal O Estado de S.Paulo encontrou na edição de domingo (03/07/11). Em ação inédita, a Fiat coloca sobrecapa comercial/anúncio com uma tela de LCD e botões com opções para assistir a cinco filmes que mostram os principais diferenciais do novo Bravo, carro da montadora.
A ação, usa a tecnologia VIP da empresa carioca Sync Mobile e Americhip e torna o jornal o primeiro no mundo a trazer uma tela de LCD em uma edição diária impressa. Um selecionado de mil assinantes do jornal receberam os exemplares em São Paulo. A criação da Agência Fiat.

Campanha Arraia Central Embalagens

quarta-feira, 29 de junho de 2011 0 comentários

Foi dado a largada para uma nova fase da Central Embalagens. Uma empresa com  dez anos de mercado, com muita credibilidade e uma equipe disposta a enfrentar obstaculos, veio crescendo em Mato Grosso do Sul. Hoje se destaca pela maior empresa de embalagens e produtos de limpesa, e vem crescendo cada dia mais. A empresa possui vendedores em toda cidade e estado, com uma grande equipe de call center que esta sendo cada dia destaque. Hoje possuem uma loja para atendimento ao cliente, e a distribuidora que atende restaurante, lanchonetes, panificadora e o mercado informal.
A Promott vem se destacando no mercado, com isso, hoje tem o enorme prazer em atender a Central Embalagens como agência e parceira. Prestamos serviço de Publicidade, Consultoria, Assessoria Empresarial e Marketing para a empresa.
 Outdoor
 Busdoor
 Abrigo de Ônibus




McDonald’s testa atendimento eletrônico

quinta-feira, 16 de junho de 2011 1 comentários

O atendente uniformizado sai e, em seu lugar, entra um computador com touchscreen. É esse o objetivo do McDonald’s para parte de seus 7 mil restaurantes na Europa, segundo reportado pelo jornal britânico Financial Times. 

A medida, ainda em caráter experimental, busca reduzir o tempo de atendimento em até 4 segundos. Weiky Filho, um estudante londrino entrevistado pelo FT, se disse a favor das mudanças. "Você não precisa se comunicar com o pessoal, e seria muito mais rápido", disse ele.

Além disso, com a substituição dos funcionários por máquinas, será possível manter mais lojas funcionando em sistema 24h, de acordo com Steve Easterbrook, presidente do McDonald's na Europa, também entrevistado pelo jornal. Ele afirmou ainda que, com o sistema eletrônico, vai construir um banco de dados com preferências dos cerca de 2 milhões de clientes que frequentam a rede de fast-food no continente.

A novidade agora é a maquiagem descartável

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Essa é a maquiagem descartável, basta destacar a embalagem, usar uma única vez o produto e depois jogar fora. Esta é uma solução prática e simples para resolver essa dificuldade das mulheres em carregar muitos objetos em bolsas pequenas.

O inventor já conseguiu desenvolver dois modelos: um blush, dose única, caso haja preferência de um efeito mais suave, ou queira retirar o excesso de cor, pode utilizar as mãos.

O outro modelo é um batom com três tonalidades, entre elas cor de boca, rosa escuro e vermelho, ele contém 0,10g o suficiente para uma única aplicação. Este projeto agrega diversas vantagens, entre elas: conforto, praticidade, facilidade, e excelente custo x benefício.

O que é tendência no Marketing Digital

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Profissionais falam sobre o que é destaque no mercado online durante o Digitalks Days Rio de Janeiro.

A segmentação do e-mail Marketing e as oportunidades para as empresas em sites de busca são alguns dos destaques quando o assunto é Marketing Digital. A importância das redes sociais também é cada vez maior no processo de estreitamento de laços entre consumidores e marcas, principalmente na aplicação do Social Commerce.

O conceito chegou recentemente ao Brasil e ainda é pouco explorado pelas empresas mas vem crescendo, devido ao boom da mídia social nos últimos anos. Umas das primeiras companhias a utilizar a ferramenta foi o Yahoo!, em 2005, quando permitia que os usuários recomendassem produtos na web, um dos primeiros passos do Social Commerce, que hoje começa a amadurecer e se ampliar.
“Social Commerce é mais do que a transação financeira no meio on-line. O processo deve se iniciar na pré-venda e se estender ao pós-venda, quer seja negativo ou positivo”, afirmou Alessandro Lima, Sócio-Fundador da E-Life, durante palestra na edição do Rio de Janeiro do Digitalks Days, realizado na última quarta-feira, dia 18.

Pesquisa e desenvolvimento nas redes sociais 

O monitoramento das redes sociais continua sendo um pilar importante para que o relacionamento nestes canais seja fortalecido. Não basta se preocupar apenas com que os consumidores estão falando sobre marcas e produtos. É necessário também saber quais são suas preferências, desejos e necessidades. Mais do que clientes, é preciso entender que os internautas são pessoas.

Um exemplo é o que faz a Seda no Twitter. A companhia monitora assuntos no microblog envolvendo temas relacionados aos produtos do portfólio da marca, como cabelos e mulher. No momento em que uma internauta posta um comentário sobre algum destes assuntos, a empresa sugere um produto como alternativa para ajudar a consumidora e envia uma amostra grátis.
Sites como o Twitter também são uma oportunidade de pesquisa e desenvolvimento de soluções para os clientes. Um consumidor comentou sobre sua dificuldade em retirar o lacre das embalagens de mostarda Hellman’s, comparado à facilidade com que retira a mesma proteção do ketchup da marca. A Unilever, ao ser notificada, além de desenvolver uma solução para o questionamento, respondeu o internauta, agradecendo.
Monitorar as rede sociais também é gerar Social Commerce. Esses ambientes fornecem insights gratuitos e permitem encontrar o consumidor no momento da intenção de compra”, ressalva o Sócio-Fundador da E-Life
Segmentação do e-mail Marketing
O Behavioral e-mail Marketing é outra tendência no campo digital. Apesar de não ser novidade, poucas empresas brasileiras utilizam a ferramenta de forma adequada. O conceito trabalha com a segmentação de conteúdo, que só pode ser realizada a partir do momento em que as características dos consumidores são realmente conhecidas.
Além de dividi-los entre gênero, faixa etária e escolaridade, deve-se criar subgrupos de consumidores, dentro dos próprios grupos, levando em conta localização geográfica, estado civil, faixa de renda e outras variantes atitudinais. “Não basta apenas enviar e disparar milhões de e-mails para os consumidores. É preciso segmentar os conteúdos segundo o público-alvo para tornar a comunicação mais relevante e assertiva”, diz Marcelo Abrileri, Presidente da MOL agência de Marketing digital, em entrevista ao portal.
Para otimizar a ferramenta, há cuidados desde o uso de palavras-chave no campo “Subject” do e-mail, evitando que os mesmos sejam enviados para o lixo eletrônico, até a alteração em peças gráficas apresentadas de acordo com o perfil do destinatário, para torná-las mais atrativas ao consumidor. Também é preciso estar atento para os resultados, procurando encontrar os motivos pelos quais as ações falharam.
Novidades do Google
O Google também vem contribuindo para a atuação das marcas nos meios digitais. A partir de 2012, estarão disponíveis no Brasil os lançamentos da companhia, como o Voice Search, o Goggles e o Goggle Shopper. Com a expansão da plataforma de mobilidade Android, os consumidores têm a sua disposição as novas ferramentas de busca da empresa, que já estão em operação em países como Estados Unidos, Austrália e Espanha.
A primeira opção utiliza o comando de voz para realizar buscas em smartphones e tablets. Já os outros dois dispositivos focam na procura de produtos e serviços. O Goggles é um software que permite ao consumidor realizar buscas a partir de fotos. Ao receber uma imagem, a tecnologia scaneia a mesma e direciona para uma página do Google com resultados relacionados à foto. O Google Shopper funciona de maneira semelhante, mas voltado para produtos.
Do mesmo modo, o software scaneia a imagem ou código de barras e, na lista de resultados, o consumidor pode encontrar os locais mais próximos onde o produto ou serviço é comercializado, além de realizar comparação de preços. “Ao se pensar em estratégias na internet, as empresas também devem levar em conta o Google como oportunidade para suas marcas”, afirma Nathalia Luna, Agency Relationship Manager do Google Brasil.
Mobile Marketing em alta
Outros itens que estão ganhando importância na estratégia digital das empresas são os smartphones e tablets. Com a expansão do consumo destes produtos, principalmente com medidas como a redução do Governo da taxa de importação a partir do próximo ano, é provável que haja um aumento da base de usuários e mais oportunidades de relacionamento a qualquer momento e em qualquer lugar.
Hoje, o consumidor já se relaciona com cinco telas, a tendência é que este número aumente. “Temos o cinema, a televisão, o computador, os celulares e, mais recentemente, o digital signage, aquela extensão da TV, nos ônibus, academias, ruas e lojas, com fins voltados para o Marketing. Com o advento dos tablets, as pessoas estarão em contato com mais uma tela”, ressalta Rodrigo Tigre, Gerente Comercial do Grupo Bolsa de Mulher.

Uma fórmula que encanta e assusta

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Para uns, uma arma. Para outros, uma arte. Para leigos, apenas uma forma de aparecer. E para alguns estudiosos, uma técnica que exerce ação psicológica para impelir o consumo. O que realmente importa é que a propaganda é cada vez mais aproveitada e mastigada pelo mundo. Ideias difundidas e muito bem absorvidas pelos cincos sentidos do chamado consumidor final são o segredo mais revelado da propaganda.

O fluxo de informações e o bombardeio dos anunciantes assustam. Já a delicadeza dos layouts e o surgimento crescente de cases de sucesso e mídias cada vez mais criativas encantam todos os níveis da cadeia, que vai do cliente, passa pela criação e chega ao público-alvo.

Cartazes e anúncios ferozes, outdoors e VTs que nos engolem, jingles e mídias sociais que nos transformam. Vendendo, informando ou apenas aparecendo (e por que não, enfeitando?), toda forma de propaganda assusta encantando ou encanta assustando.

E nessa tempestade de armas, artes, formas de aparecer e técnicas que exercem ações psicológicas, só nos resta dar o braço a torcer, porque a propaganda ainda é a melhor fórmula para fazer acontecer.

Supermercado do Futuro

quinta-feira, 9 de junho de 2011 0 comentários

Nos filmes dos Jetsons, os personagens faziam compras de forma totalmente high-tech. Era divertido vê-los comprar e nem sequer tirar seus alimentos para passar pelo caixa. Quando via a animação, eu era criança e sonhava para que isso acontecesse logo. Mas, depois de alguns anos, parece que o meu desejo começa a se tornar realidade. Alguns supermercados estão implementando novas tecnologias para transformar a experiência de ir às compras. Na Alemanha, por exemplo, os supermercados estão usando o celular como assistente de compras. Para isso, basta instalar um programa gratuito para que o dispositivo registre o que você coloca no carrinho com a ajuda da câmera fotográfica. Na área dos congelados, todos os pacotes do freezer têm um microchip. Quando retirados, o supermercado calcula quantos restam e já informa para o estoque. Na área de amostras grátis, o cliente pode inserir um cartão para desgustar até 16 marcas. Mas cada cliente só pode tomar seis copinhos a cada visita. Na hora de pagar, como todos os produtos foram escaneados com o celular, basta encerra a compra que ele gera um código de barras na tela. Este código é colocado num leitor e o pagamento é feito com dinheiro ou cartão de crédito. Em breve, será possível fazer o pagamento diretamente pelo celular por ondas de rádio. Nada mal. No Brasil, há um projeto piloto em um supermercado do grupo Pão de Açúcar. Por enquanto, essas novas tecnologias ainda são caras. Mas, como sempre, a tendência é que esses dispositivos fiquem mais acessíveis. Vamos esperar e aí todos poderemos ter a experiência de comprar como a dos Jetsons. Confira aqui o vídeo (em inglês) produzido pela BBC que mostra o supermercado high-tech alemão.

Ping-pong no outdoor?

sexta-feira, 3 de junho de 2011 0 comentários

A cada dia nos deparamos com uma nova estratégia de marketing que mistura diferentes mídias pra chamar a atenção dos consumidores.

O Mc Donald’s, claro, não ficaria de fora e pra atrair mais visitantes pra uma das suas filiais em Estocolmo na Suécia, contou com a agência de publicidade DDB, que deu a ideia originalíssima de instalar um outdoor digital na entrada do estabelecimento.
Até aí tudo bem, não parece nada original um outdoor digital, mas a novidade está no que se pode fazer com esse outdoor: com seu smartphone, você disputa uma partida de Pick n Play, uma espécie de Pong (aquele joguinho pré-histórico), contra o outdoor e quem ganhar a partida leva um cupom que dá direito a um lanche! Já to vendo gente treinando em casa pra ganhar Big Macs!!! =) É tudo por acaso, você está passando e ops... joga com o telão! Pra conferir tudo isso, assista ao vídeo da DDB, que explica a ação do Pick n Play funciona e como faz pra ganhar seu lanchinho. (#todosjoga!)


Que nossa galera publicitária apronte uma arte dessas por aqui também!
E é isso pessoal, ótima sexta! Vejo vocês na próxima!

Celular faz café, é barbeador e projetor cinema

sábado, 28 de maio de 2011 0 comentários

Alem disso, aparelho também funciona como tradutor simultâneo, que efetua a tradução enquanto a conversa acontece. 
Você nunca viu um celular assim. Por melhores que os últimos lançamentos possam parecer, nada se compara ao Pomegranate NS08. Sério.
Além de câmera, GPS, vídeo, e-mail, MP3 e todas aquelas coisas que os novos celulares possuem, o Pomegranate vai muito além e chega onde nenhum outro dispositivo celular jamais chegou.
Lembro quando a Nokia lançou o N95. Até hoje, foi o celular que eu mais gostei de ter. Na época, ele era uma sensação entre meus amigos e família e minha mãe brincava que ele “fazia até café”, fazendo referência às milhões de coisas que o N95 era capaz de fazer.
Pois bem. O Pomegranate FAZ café. Com até quatro sabores diferentes. E também funciona como barbeador. Com o Pomegranate é possível fazer a barba enquanto você FALA ao telefone, a caminho de uma reunião importante, por exemplo.
 Assista ao vídeo de divulgação dele e prepare-se para guardar dinheiro. Apesar de ainda não ter data de lançamento, nem valores, não deve ser nada, nada barato! O site é http://www.pomegranatephone.com/





Informação importante: CLIQUE AQUI! http://migre.me/4abIJ

Reino Unido proíbe “opinião paga” nas redes sociais

terça-feira, 24 de maio de 2011 0 comentários


Executivo da TVF analisa o momento do marketing viral no Brasil e exterior

Apesar de já ter se tornado um termo clichê ao redor do mundo há algum tempo, ainda há quem possa dizer que vive de “fazer virais”. É o caso da The Viral Factory, agência britânica com dez anos de existência, que acredita que ainda há formas relevantes e efetivas de explorar e aplicar o conceito na publicidade.

O nome atrapalha um pouco, mesmo na opinião de seu diretor de estratégia, Matt Smith, que revela ter passado a adotar a sigla “TVF” para apresentar a operação a novos clientes. Mesmo assim, ele garante que não há definição melhor para o trabalho que desenvolve. “O ‘viral’ é um termo batido em qualquer lugar do mundo, é verdade. Mas ele traduz o que fazemos. O que facilita é que não é mais algo novo, já está no entendimento do cliente, e muitos deles já sabem que não basta ‘querer um viral’, mas que é necessário ter algo a ser apresentado com relevância o bastante para despertar três ações no consumidor: ver, gostar e compartilhar”, explicou Smith.

O executivo visitou as cidades de Rio de Janeiro e São Paulo na semana passada em busca de novidades e possíveis parceiros para uma futura atuação no País. Ao passar por agências, possíveis clientes e até pelo Consulado Britânico, o diretor da TVF ressaltou que o mercado brasileiro é interessante por seu perfil cultural. “O Brasil não é importante para nós porque sua economia está crescendo, mas sim porque é um País enorme e, especialmente, com quantidade e qualidade nas redes sociais. A grande adesão de brasileiros na social media é bagagem cultural, espelho de um povo sociável e amigável. Vimos um grande potencial para futuros negócios por aqui, o que não deve acontecer na Índia, por exemplo, apesar das oportunidades econômicas”, analisou Smith.

A TVF já coleciona nove Leões em Cannes, sendo três de cada cor, e foi a terceira agência britânica mais premiada na área de Cyber da edição de 2010, à frente de nomes tradicionais como BBH London, Fallon e AQKA. Com clientes como Ford, Samsung, Microsoft, Skype, Unilever, Red Bull e Coca-Cola, a agência acredita que, em seu mercado, seja mais fácil trabalhar para grandes marcas – apesar do risco, já que eles entendem que não há como garantir que um trabalho atinja a popularidade instantânea que o cliente pode esperar quando deseja investir em uma ação viral. “Muitas vezes não temos ideia se nosso trabalho vai funcionar conforme o esperado. Não há como prever por ser algo totalmente intangível. Porém, acredito ser mais fácil trabalhar com grandes marcas, que já têm sua identidade. Com elas, podemos focar em um produto ou serviço específico, enquanto marcas menores precisam, antes de tudo, se apresentar e mostrar ao consumidor o que elas têm a oferecer”, pontuou o executivo.

Uma das características da The Viral Factory que referenda sua atuação é nunca comprar mídia. Com isso, o trabalho de disseminação do viral, o famoso “seeding”, precisa ser reforçado por uma boa estratégia de divulgação “natural”, contando com parceiros e levando cada caso para seu canal ideal de distribuição. “Hoje as redes sociais se dividem praticamente em trabalho de relações públicas e virais, tratando-se de serviços para uma marca. Acabamos por fazer, muitas vezes, uma espécie de “RP casual”, já que temos que saber com quem nos relacionar, quem acionar para espalhar uma nova informação e, principalmente, onde fazer isso, onde está a conversa. O principal é que não é preciso estar em todas as redes sociais ao mesmo tempo. Se você souber como e onde acender o pavio de uma ideia que tenha o potencial para ser viral, ela será compartilhada naturalmente em todas as plataformas possíveis”, garante.

"Opinião paga"

Praxe para qualquer profissional que já teve de fazer mais de uma grande divulgação em blogs, Twitter ou Facebook, acaba sendo necessário cultivar certo relacionamento com pessoas influentes nas redes em que estão presentes. A questão toca um ponto importante, que é novidade no Reino Unido, segundo Smith, e que no Brasil ainda não tem uma definição legal, mas já gera discussão ética sobre modelos aceitáveis e, acima de tudo, que gerem resultado. “Ainda este ano, passou a ser proibido em nosso mercado pagar uma pessoa influente para falar bem de uma marca, um produto ou serviço nas redes sociais. Se um artista estiver sendo pago, ele pode dizer ‘estou bebendo a cerveja X neste momento’ em seu Twitter, mas não ‘a cerveja X é a melhor do mundo’. Soa estranho, como se a pessoa não tivesse mais direito à opinião, mas passou a vigorar como lei no Reino Unido. Nós não pagamos ninguém para disseminar nosso trabalho, a não ser alguns blogs, mas não para falar da marca e para a geração de relatórios com resultados da divulgação. O trabalho é baseado principalmente em saber como mostrar a novidade para as pessoas certas de forma interessante”, revelou o diretor da TVF. Se a moda pega por aqui, as redes sociais vão acabar perdendo o sentido para muitas personalidades.

Consumidor Y: quem é, quanto gasta e o que pensa.

segunda-feira, 23 de maio de 2011 0 comentários

A Geração Y deu origem a um novo perfil de consumidor. Durante o HSM Management, em São Paulo, Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International, apresentou o resultado da pesquisa TRU Study, feita com 1.500 jovens nascidos entre 1980 e 1990. No Brasil, esse grupo representa 14% da população, com 32 milhões de pessoas.
Apesar da forte presença das tecnologias na vida dos consumidores Y, 43% deles pertencem à classe C. Ainda assim, os gastos anuais dos jovens aficionados por TV e internet atingem a marca de R$ 32 bilhões. O perfil deles pode ser baseado em comportamento, mas poucas companhias conseguem desenvolver uma estratégia efetivamente voltada somente para este grupo.
Em média, os consumidores Y gastam até R$ 49,00 por semana. Se olharmos para o sudeste, veremos a região com o maior ticket médio do país com relação aos valores semanais de consumo, com R$ 54,00. No nordeste o número chega a R$ 31,00. Apesar disso, o dinheiro provém dos pais em 76% dos casos, contra 16% dos que trabalham nesta idade.

Conflito de gerações
Não importa de onde vem o dinheiro. A pesquisa aponta que os principais gastos destes consumidores são roupas e acessórios, higiene e beleza, e só depois a diversão. O sinal de novos tempos surge quando a Geração Z, os filhos dos consumidores Y, que preferem sair com seus pais ou fazer atividades em família do que estar entre amigos. “Oitenta e quatro por cento dos pesquisados preferem estar com seus familiares na hora do lazer”, afirma Jorge Kodja, Diretor da TNS Research International.
Essa geração nasceu entre os anos 1990 e 2000 e o Z é principalmente por conta do “zapear”. Ou seja, varia de perfil de consumo com facilidade. Outro forte elemento presente no dia a dia dessa geração são as redes sociais. Se por um lado é preciso que os pais se preocupem com os crimes na web, por outro, o alívio é grande ao saber que a pesquisa aponta os jovens de hoje como menos transgressores.
Além disso, os jovens de hoje estão mais tolerantes e menos preconceituosos. Prova disso é que para 95% dos que responderam ao estudo da TNS, os idosos merecem respeito. Do total, 80% têm amigos de outras raças e 40% mantém amizade com pessoas com outra orientação sexual. Por outro lado, não há novidades sobre o canal que eles preferem usar para obter informações. A TV ainda é o principal já que 84% deles citaram o aparelho, contra 43% que preferem a internet”.
Hábitos de consumo e comportamento
Para as empresas que atuam em um mercado de produtos voltados para estes jovens, a boa notícia é para o setor de telefonia. Perguntados sobre o objeto que possuem em casa, 81% citaram o aparelho celular e 43% o computador. Entre os sites, o Orkut é acessado por 72% dos que participaram da pesquisa, apesar do forte crescimento do Facebook.
Definir o consumidor Y é difícil porque as variações podem ocorrer a qualquer momento, com apenas um clique no mouse. Mas, para atingi-los, é preciso jogo de cintura e habilidade para saber onde e como encontrá-los. “Eles são um alvo móvel”, define Kodja.
De acordo com o Diretor da TNS, é possível que estejamos vivendo um conflito de gerações, já que os mais velhos de hoje invejam as facilidades e a liberdade dada aos teens. A quantidade de informações que a geração Z recebe diariamente é muito grande, porém, com pouco conteúdo, o que pode ser a vantagem dos Y. “Eles obtém informações em cápsulas. Cada vez mais informação com cada vez menos analise”, completa.
Acompanhe a transmissão ao vivo do núcleo Geração Y no link: www.hsm.com.br/geracaoy

Trança vira Marketing de Guerrilha

quinta-feira, 12 de maio de 2011 0 comentários



A franquia de salões de beleza Johnny Andrean lançou recentemente um produto específico para o fortalecimento dos cabelos. Eles queriam comunicar a novidade com um baixo orçamento, mas com um resultado que gerasse atenção. Com isso a agência Fortune, da Indonésia, criou uma ação simples nos trens de Jacarta onde colocaram vários rabos-de-cavalo para que as pessoas se segurassem durante a viagem.

Empresa fatura com anúncios em sacolas sustentáveis

sexta-feira, 6 de maio de 2011 0 comentários

Uma sacola sustentável e que ainda serve como outdoor móvel para a publicidade de diversas marcas. Esse é o conceito do principal produto da BagNews, empresa criada em 2009 por Salvatore Privitera, 70 anos, e seu sócio Adriano Afonso, 32, que perceberam a crescente importância do tema sustentabilidade para as empresas.

O trabalho da BagNews é prospectar anunciantes para suas sacolas e depois distribuí-las gratuitamente para estabelecimentos comerciais de determinadas regiões. “Escolhemos pontos de relevância, com grande movimentação e que normalmente utilizam esse tipo de sacola”, afirma Privitera.

A sacola recebeu aval da Secretaria do Verde e Meio Ambiente da Prefeitura de São Paulo e, em 2010, a BagNews participou de sua primeira feira de franchising em Campinas (SP), passando a expandir o negócio no formato de franquias. Nesse modelo, o franqueado tem o papel de vender o espaço publicitário da sacola para depois distribuí-la, enquanto a matriz da rede fica responsável pela diagramação e impressão dos anúncios.

Atualmente, a BagNews possui 11 franqueados na cidade de São Paulo, interior e mais quatro estados. Segundo Privitera, o objetivo é alcançar a marca de 50 até o final do ano. O empresário diz que não é necessária nenhuma formação específica do candidato, mas a rede procura pessoas com uma boa rede de contatos e que saibam se comunicar, além de estarem dispostas a se dedicar integralmente ao negócio.

A taxa de franquia da BagNews é de R$ 18 mil e o franqueado paga também pelo projeto editorial, impressão e distribuição, totalizando mais R$ 9.450. Apenas a distribuição pode ser feita pelo próprio empresário, o que diminui um pouco o valor a ser pago à franqueadora. O lucro gira em torno de R$ 12 mil por edição de 15 mil sacolas.

Privateri diz que no início o franqueado imprime sua primeira edição de sacolas depois de um mês de trabalho, já que leva certo tempo para os clientes confiarem nesse meio de divulgação. E depois de seis meses normalmente o franqueado consegue imprimir duas edições mensais da sacola, número que o empresário considera ideal. Os franqueados também podem incrementar seu faturamento com projetos especiais para empresas, criando sacolas com projetos editoriais específicos para eventos ou estratégias de divulgação.

Lembrança Dia das Mães Ana Claudia Duarte Semi Jóias.

quinta-feira, 5 de maio de 2011 1 comentários

Ana Claudia Duarte Semi Jóias pensando na satisfação e no melhor relacionamento com seus clientes e amigos, está presenteando as mães com um lindo e delicioso Pão de Mel. Além de concorrer aos prémios nas compras acima de R$ 200,00.


1) Uma drenagem manual com a fisioterapeuta Ana Paula Simões
2) Um penteado e maquiagem ou escova HAAR com a querida Kelly do salão HAAR
3) Um brinco

Rua José de Alencar, 224




Que estratégias dão certo para a classe C?

segunda-feira, 2 de maio de 2011 0 comentários

Muito se fala sobre o consumidor emergente, mas poucas empresas conseguiram entender os seus valores, desejos e necessidades. A baixa renda não compra mais apenas o que é necessário, mas também mostra interesse em adquirir produtos e serviços aspiracionais. O que antes era um sonho distante passou a ser visto como uma meta ao alcance de todos e, por isso, o esforço para obter o desejado é maior. Esta é a oportunidade para as empresas que souberem direcionar seu foco para este público.
Mas, afinal, o que funciona para a classe C? Na hora de comprar, há características que não mudam. A principal é a preferência por produtos reconhecidos como de qualidade. Cada vez mais, o cliente da baixa renda é fiel a marcas que transmitam segurança, para não correr o risco de investir o orçamento apertado de forma errada. Para os emergentes, no entanto, consumir vai além. É sentir-se incluído, ter a chance de esquecer o passado de pobreza e vislumbrar um futuro promissor.
“Quando compra um computador, o consumidor emergente está dando para o filho a chance de ter uma vida melhor. Para a mulher, o investimento em produtos de beleza aumenta a possibilidade de dar certo no mercado profissional. Os momentos de consumo são momentos de celebração”, explica Renato Meirelles (foto), Sócio-Diretor do instituto de pesquisas Data Popular.
Compras compartilhadas
Conquistar este cliente não é fácil. É necessário entrar no universo da baixa renda, entender seus valores e falar sua língua. Há particularidades da base da pirâmide que as companhias precisam aprender para desenvolver sua estratégia de forma adequada. Uma delas é o hábito de compra compartilhada. Mais do que qualquer outro consumidor, o emergente costuma se juntar a parentes e amigos para conseguir preços mais baixos, seja no supermercado atacadista ou na loja de material escolar.
De acordo com um levantamento do Data Popular, 39% dos entrevistados das classes C e D participaram de alguma compra compartilhada no período de um mês, enquanto na AB o número cai para 10%. O resultado representa uma chance para os sites de compra coletiva que desejam atrair estes consumidores, cada vez mais conectados.
Outra característica presente no comportamento de compra da base da pirâmide é a propensão a contratos informais. Ainda de acordo com a pesquisa, 47% dos consumidores das classes C e D emprestaram o cartão de crédito para amigos ou parentes. Na classe AB, esse número cai para apenas 3%. Já o hábito de comprar fiado é comum para 72% das classes C e D, contra 6% da AB.
“É difícil concorrer. As empresas devem investir em mecanismos de crédito próprio e vantagens competitivas para quem compra com os seus meios de pagamento. Mas a tendência é que o consumidor emergente continue usando os dois meios”, acredita o Sócio-Diretor do Data Popular.
Quebrando preconceitos
Cabe também às companhias ter o papel de educadores. Muitas vezes, o consumidor emergente é alvo do discurso moral da elite. Se compra produto pirata, não tem noção de propriedade intelectual. Mas se investe todo o salário em um produto de marca original, é alienado e fútil. Para acabar com o preconceito, as empresas precisam ensinar o consumidor a usar o crédito a seu favor e fazer a escolha do melhor preço, valorizando o processo de compra.
Para isso, a construção de um relacionamento é essencial. Um dos principais meios para se aproximar são as redes sociais. “É fundamental para as marcas estar presentes nestes canais. Não necessariamente para aumentar as vendas, mas para construir uma imagem positiva ou não deixar que a crise se espalhe”, diz Meirelles. A proximidade com o consumidor emergente, entretanto, só é possível quando as empresas absorvem os símbolos característicos do universo cultural da baixa renda.
Vale desde a utilização de garotos-propaganda que dialoguem com o padrão estético à valorização da música e da cultura presentes nas periferias das grandes cidades. Além de cases clássicos como o da Casas Bahia, Fralda Mágica, da Kimberly-Clark, chocolates Arcor e Positivo Informática são exemplos de marcas que têm feito essa conexão com o popular de forma positiva. O que elas têm em comum? “Quebraram o preconceito na origem”, responde Meirelles.

Desafios e oportunidades para promover a marca Brasil no mundo

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Criada pela Embratur há quase seis anos, a marca Brasil tem agora a chance de amadurecer e promover o país no exterior. A Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, além do aquecimento da economia brasileira e do potencial de desenvolvimento do Brasil como nação sustentável, são fatores que contribuem para que o mundo todo olhe para o país.
É necessário repensar a comunicação neste novo momento e olhar para um futuro próximo. Cabe não só às empresas e ao Governo, mas também aos brasileiros de uma forma geral promover a marca Brasil no cenário mundial. Muito mais do que um pensamento individual, é preciso trabalhar em conjunto para que todos ganhem com o destaque que a marca Brasil pode representar.
Qual a importância de sediar eventos esportivos mundiais? Quais são os valores do nosso país enquanto marca? Como repensar a estratégia de promoção do Brasil no exterior? Estas são algumas reflexões que serão abordadas durante o Congresso Internacional para Líderes da Comunicação (CILIC), que será realizado pela primeira vez nos dias 9 e 10 de maio, em São Paulo. Em entrevista ao Mundo do Marketing, Josafá Vilarouca, Presidente do CILIC, fala sobre os desafios e oportunidades deste novo cenário.
Mundo do Marketing: Qual é o principal objetivo do CILIC?
Josafá Vilarouca: O slogan que tem sido usado continuamente na nossa comunicação é “Nossa maior marca se chama Brasil”. Então, a partir desse conceito, precisamos sempre avaliar o momento que passamos hoje no país e que relação esse momento tem com a área de comunicação. Pela primeira vez no país, vamos discutir a marca Brasil. Por isso reunimos gestores de comunicação, porque essa responsabilidade acaba batendo diretamente em quem faz comunicação no país.
Criamos um congresso de comunicação global para que pudéssemos dizer, ou pelo menos refletir e discutir, a responsabilidade dos gestores de comunicação com as suas marcas corporativas, porque essas marcas, como se fossem um quebra-cabeça, acabam gerando uma imagem para o Brasil. São 154 lideranças que participam como painelistas para pensar na sociedade, nas novas tecnologias, nas mídias sociais. Enfim, em assuntos que são pertinentes ao nosso dia a dia e hoje assumem um caráter de importância maior porque tudo gira em torno da comunicação.
Temos que lidar com essas questões e também considerar que o Brasil mudou nos últimos 10 anos. Vamos discutir os 10 primeiros anos do século XXI. Um momento em que nós, comunicadores, paramos e olhamos o Brasil sob o ponto de vista econômico, político, social e turístico. Recebemos eventos de alcance global como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Começamos a pensar se agora não é a grande oportunidade de deixarmos de ser simplesmente um país de terceiro mundo e emergirmos no cenário global, tendo uma voz cada vez mais forte no mundo.
Mundo do Marketing: Uma das propostas do Congresso é realmente repensar esse momento da comunicação. O que seria olhar para este futuro próximo?
Vilarouca: O primeiro passo é refletir. Antes de tomar qualquer iniciativa, precisamos de reflexão. Esse Congresso, principalmente porque é a primeira edição, tem este caráter. E a comunicação tem de olhar as mudanças não só do seu país, da sua empresa, do seu cenário e do seu mercado. Os profissionais têm que pensar na comunicação olhando para o mundo e mensurar isso de forma reflexiva.
Estamos passando por um processo de internacionalização, começamos a ver empresas nossas que começam a ir para fora. O Itaú, por exemplo, a Sadia, a Camargo Corrêa, a Ambev, a Vale, a Petrobras. Diversas empresas brasileiras em que os comunicadores são os guardiões das marcas. Como levar uma Ambev para o mercado internacional, que leva junto a nossa marca brasileira? Como levar uma Petrobras, que hoje é considerada uma das 10 maiores empresas do mundo? Como falar, por exemplo, de Camargo Corrêa e deixar de lado o empreendedorismo do próprio fundador da empresa. Como falar de turismo sem citar aqui no Brasil a CVC, que refez o turismo popular no Brasil? Esse profissional tem a função de refletir, de mensurar e dar visibilidade aos resultados que geram para suas marcas corporativas.
Mundo do Marketing: A marca Brasil foi criada em 2005...
Vilarouca: Isso é interessante. Quando escolhemos o tema “Marca Brasil”, inicialmente não havia uma relação direta com a marca criada pela Embratur. Era apenas uma temática. Aí fomos estudando e chegamos à marca Brasil e fomos conhecer um pouco dela. Vimos que todo país tem sua marca, como se fosse o branding. Percebemos que a marca Brasil começou a criar força nos últimos anos. Essa marca foi criada para ser um selo de identificação de um produto como produto brasileiro.
Hoje, conseguimos ver que a indústria internacional e as pessoas começam a enxergar o nosso produto com qualidade e a identificação deste produto com a marca Brasil significa uma nova roupagem. Só que como a Embratur é um órgão do Governo voltado à promoção dos destinos turísticos do nosso país, a marca Brasil acabou muito vinculada ao turismo. E achamos que não deve ser apenas dessa forma, mas que a marca deve representar todos os conceitos ligados a serviço, turismo, produtos, enfim, todas as instâncias do nosso país. Então vamos quase que relançar a marca no congresso.
 Mundo do Marketing: A impressão que dá é que, desde o lançamento, a marca não “pegou”. Por que isso?
Vilarouca: O Brasil é um país de 511 anos, muito novo em relação a outros países, principalmente do continente europeu. Se pensarmos que só ganhamos uma marca em 2005, vamos perceber que tivemos um tempo muito curto para a sua consolidação. Temos que considerar que toda marca precisa de um tempo de maturação e os elementos que dão essa maturidade estão relacionados aos impactos que a marca gera.
Quando falamos de um Brasil violento, só de samba, de futebol, de prostituição infantil, é claro que isso gera um impacto. Mas quando vemos o Brasil a partir de 2005, começamos a falar de um país que começa a ver a sociedade de uma forma diferente e passamos a ter mais orgulho de ser brasileiro. Antigamente, quando o brasileiro viajava para o exterior, as pessoas recebiam com certo ar pejorativo e isso era muito incômodo. Parecia que tinha algo muito ruim ligado à raiz, à nacionalidade. Hoje, as pessoas recebem o brasileiro com muito mais respeito. Não é mais com essa euforia de que é a terra do samba e do Carnaval. Temos um PIB a defender, um país de grandes indústrias, que tem a Floresta Amazônica, recursos naturais, um país em desenvolvimento e com maturidade política. Temos tantas coisas legais para levar lá para fora que, se antes éramos recebidos com água, agora somos recebidos com vinho.
Em relação à marca Brasil, esse tempo de maturidade vai contar muito. Estamos agora com Copa do Mundo e Olimpíadas, imagina o impacto que a marca Brasil vai gerar? Todos estão olhando para o Brasil neste momento, mesmo com todos os problemas que podemos ter de infraestrutura. Teremos um impacto, não sei se positivo ou negativo. É papel do Governo resolver essas questões junto com a sociedade e a iniciativa privada. Todo mundo é responsável. Essa relação começa a ficar mais madura a partir deste momento.
Mundo do Marketing: Quais são os principais desafios para amadurecer a marca?
Vilarouca: Eu diria mais uma vez que devemos nesse momento parar para refletir, pensar quais são nossos erros e acertos. Não podemos considerar que, por mais que tenhamos essa visibilidade, estamos prontos para o mundo. Ainda temos muitas coisas a serem resolvidas. Acho que bateremos sempre nos mesmos problemas. De educação, porque quanto mais se investe em educação, mais se tem um país desenvolvido. Questões ligadas a questões sociais, níveis de pobreza. É inadimissível, por exemplo, fazer um congresso como esse e não discutir assuntos ligados à infraestrutura de transportes.
Teremos lá o presidente da Alston Transport, que falará um pouco sobre os últimos 10 anos. Eu não gostaria de ver o Philippe Mellier dizendo que está tudo perfeito. Quero vê-lo falar que ainda existem muitos desafios a serem superados. Não vamos conseguir resolver todos os problemas, porque não existe como resolvê-los neste tempo (até a Copa do Mundo). Mas precisamos começar a nos preparar para olhar os problemas de uma forma diferente. O principal desafio é mudar a mentalidade do brasileiro, que ainda é muito de terceiro mundo, e pensar num brasileiro que começa a ser visto com orgulho e possibilidade de mudança.
Mundo do Marketing: A comunicação tem um papel muito importante na promoção da marca Brasil. Mas não há uma falta de planejamento neste sentido?
Vilarouca: Vejo a Embratur, que cuida hoje da marca Brasil, como um órgão extremamente organizado. Planejamento tem que ser sempre feito. Temos que pensar sempre em instâncias menores para levar para uma macrovisão. É só nos perguntarmos: “Será que todo dia, quando nos levantamos, nos planejamos?” Podemos até nos planejar, mas acontecem outras coisas que podem nos fazer sair desse planejamento. O Brasil não é mais o Brasil do “jeitinho brasileiro”, mas o Brasil da flexibilidade para lidar com grandes desafios mundiais. É completamente diferente. Saber lidar com situações muito complexas e mudar o seu planejamento ou se planejar naquele momento para resolver a situação imediata. Essa é a posição em relação às questões de planejamento.
Agora, como você disse, a comunicação tem um papel fundamental. Como cidadão, nosso primeiro ato de comunicação é o voto. A comunicação vai desde o que falamos no dia a dia, o que emitimos de opinião, passando por instâncias menores, dentro da nossa casa, até instâncias empresariais, de Governo e por aí passa para todo o país. A comunicação, não só o gestor de comunicação, mas todo brasileiro que se comunica, é responsável pela marca Brasil.
Mundo do Marketing: Sob que ângulos a marca Brasil pode ser trabalhada para promover o país no exterior?
Vilarouca: Primeiro, não podemos pensar de forma individual. Não sou eu, empresa, que promoverei a marca Brasil. Vale uma mobilização da sociedade, das instâncias públicas e privadas. É um movimento coletivo de conscientização. Em nenhum momento eu paro para assistir à televisão, seja em canal aberto ou fechado, e percebo uma visão neutra sobre as questões de desenvolvimento do país. É sempre de um âmbito de interesse particular.
Acredito que temos que pensar de forma global e é papel de todos enxergar isso. Gostaria de ver o que as pessoas, as empresas e o Governo estão fazendo juntos para o desenvolvimento do Brasil. Não é uma iniciativa de Marketing isolada, é uma união de lideranças. Enquanto pensarmos de forma individual, estaremos defendendo nosso interesse como pessoa, como empresa. E temos que defender, não quero dizer que devemos deixar de lado interesses pessoais, mas também temos que defender nossa bandeira. Sair do Brasil a partir de agora reconhecendo todas as dificuldades que temos como país, mas também que temos feito um bom trabalho.

Branding

sexta-feira, 29 de abril de 2011 0 comentários

Posicionar é encontrar uma proposta de valor única à marca/negócio, capaz de deixá-la sem concorrentes.

Uma empresa que apresenta resultados medíocres tem duas possibilidades: ou está mal posicionada ou sequer possui posicionamento.

Já o sucesso de um negócio, começa no exato instante em que é definido um posicionamento estratégico que o torne diferenciado e atraente aos olhos do mercado, seja B2B, seja B2C.
Nenhuma marca consegue ser marcante se por trás dela não existir um posicionamento orientador, balizador, que sirva como um norte estratégico.

Muitas vezes se fala em posicionamento de comunicação de uma marca, como se fossem duas coisas separadas. Nós acreditamos que é impossível separá-las, já que o posicionamento de comunicação é uma parte do posicionamento do negócio. Assim como acreditamos que uma marca não é construída somente pela comunicação.

Tudo que toca o mercado – da telefonista ao despreparo da equipe de vendas; do cheiro do banheiro do shopping center à dificuldade para estacionar; da forma como os vendedores se vestem e abordam os clientes ao mix de produtos de uma loja; da apresentação do presidente de uma instituição à forma como são conduzidas as reuniões com os associados/participantes – enfim, tudo isso constrói uma impressão, o conceito de determinada marca na mente do consumidor.

Tudo que marca o cliente faz marca.


Posicionar o negócio é definir um público para o qual a organização existirá, uma proposta de valor que encante este público. É definir um rumo e buscar o comprometimento de todos dentro da empresa para entregar esta promessa. Porque, para prometer, é preciso estar preparado para entregar. Do contrário, o posicionamento estará errado.
 
Por isso, quando uma empresa se posiciona, ela faz dois contratos: um interno entre todos os seus executivos/equipe, e outro externo com o consumidor.

A miopia em marketing começa dentro da própria empresa, ao confundir marketing com propaganda, empresas de design de logotipos com agências focadas na construção de marcas e posicionamentos estratégicos. Entre todas essas disciplinas, existem diferenças relevantes na entrega de serviços, as quais se confundidas geram largas implicações. 

O desafio da Promott e junto aos seus clientes é encontrar um espaço no mercado no qual possamos posicionar a marca de forma compatível com o volume de vendas necessário para que o negócio seja viável mercadologicamente, comercialmente e, o mais importante, economicamente. Em outras palavras, posicionamento inteligente.

Este tipo de posicionamento é que proporciona maior competitividade às empresas. Por isso, aqui na Competence, nós não aceitamos que uma empresa não possa ser líder por falta de condições para competir. Não ser competitivo não é causa, e sim consequência. E o maior problema para a não competitividade de uma empresa é acreditar que profissionais não qualificados possam cumprir a tarefa de qualificar sua marca no mercado

Norte Estratégico + Utilidade Total + Pacotes de Valor


O norte estratégico representa a proposta de valor a ser contratada pela empresa com seus dois principais clientes – a própria organização (executivos e funcionários) e com seu público-alvo.
O norte estratégico - como o próprio nome revela - é um destino, uma direção, um propósito. A força de um posicionamento está no quanto esta marca/negócio pode ser útil na vida dos seus clientes e prospects. Logo, o núcleo de um posicionamento é a sua capacidade de construir utilidade máxima aos clientes (consumidores).
A utilidade, por sua vez, é construída em função de três elementos:
  1. Proposta de Valor
  2. Singularidade
  3. Consistência (entrega)
Durante muitos anos, não conseguíamos juntar o posicionamento de comunicação com o negócio. Consequentemente, nossas promessas resumiam-se a apelos de propaganda, mas não da marca propriamente dita. Foi só quando idealizamos os pacotes de valor, ou as matrizes de valor, que começamos a integrar e possibilitar a interação de todas as áreas da empresa com o norte estratégico.
Os pacotes de valor são divididos em três grandes áreas: comunicação, relacionamento e comercial.

Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros.

quinta-feira, 28 de abril de 2011 0 comentários

 rede social criada por Mark Zuckerberg é o quarto site mais acessado no país

Pela primeira vez, o Facebook apareceu à frente do Orkut, em termos de audiência, entre os usuários brasileiros.
Segundo ranking elaborado pelo site Alexa.com, o Facebook é o quarto site mais acessado pelos brasileiros enquanto o Orkut aparece na sexta posição.
Google Brasil, Google e YouTube seriam os três primeiros enquanto o UOL aparece na quinta colocação. Windows Live, Globo.com, Blogger e Yahoo! completam a lista dos dez primeiros.
O ranking do Alexa é calculado usando uma média combinada entre o número de visitantes únicos e de pageviews dos serviços em determinada região.
Apesar de aparecer à frente o Orkut na lista, o Facebook ainda possui menos usuários que a rede social do Google por aqui. Segundo relatório divulgado pela comScore em março, a rede social criada por Mark Zuckerberg possui 17,92 milhões de visitantes únicos no Brasil contra 32,41 milhões do Orkut

Fonte: Info

72% das pequenas e médias empresas da América Latina usam algum tipo de publicidade online

quarta-feira, 27 de abril de 2011 0 comentários

Mais da metade das pequenas e médias empresas latino-americanas usam algum tipo de publicidade online. É o que diz pesquisa realizada pelo instituo Pyramid Research em parceria com a americana Google. O levantamento, que ouviu 3.600 empresas no Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México, apontou que 38% das empresas utilizam as ferramentas de busca para divulgação, 16% preferem os banners e displays e 8% as plataformas multimídia. Para Alexandre Hohagen, brasileiro que é diretor geral da Google na América Latina, os pequenos e médios empresários representam o principal mercado para a multinacional. "Estamos muito otimistas. Essas PMEs vão se transformar em grandes empresas e ser o motor da região", disse Hohagen, durante a divulgação da pesquisa, nesta quinta-feira (15), em Buenos Aires.
De acordo com o executivo, a América Latina tem hoje cerca de 580 milhões de habitantes, mas apenas 200 milhões têm acesso à internet. Apesar do número de internautas ser proporcionalmente baixo, Hohagen afirma que esse não é o maior obstáculo da gigante na região. "O maior desafio da Google é fazer com que os pequenos e médios empresários entendam quais são as características e os benefícios da publicidade online", diz ele.
A pesquisa apontou ainda que 86% das empresas da região têm um site, mas apenas 18% deles conta com plataforma de comércio eletrônico. No entanto, nesse sentido, as perspectives são positivas: 24% das empresas que não vendem pela rede pretendem implementar um sistema de pagamento virtual no prazo de seis a 18 meses. No Brasil, 25% das PMEs têm site com plataforma de vendas. "O nível de sofisticação de tecnologia da informação ainda é muito baixo na América Latina", diz Hohagen.

Inovação em marketing para fidelizar clientes.

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“Bom atendimento é crucial! Faz parte da busca de qualidade de vida de qualquer pessoa.” A definição de atendimento é da empresária Ivana Lima, dona da panificadora Pão e Tal, em Campo Grande (MS).
Não é segredo que o atendimento depende muito do funcionário. Por isso, os clientes da padaria são sempre acolhidos com um algo mais. Márcia Ribeiro, gerente do negócio, é quem costuma preparar a agenda. “Cada quinta-feira, a gente tem um festival de um produto: é festival do sonho, festival do pastel, da pizza… Naquele dia, o produto é a estrela”, explica a funcionária.
A Pão e Tal transformou sua equipe em um elenco bem ensaiado para promover os festivais e agradar a clientela. Segundo a gerente, os colaboradores viram estrelas no dia da promoção. "Eles se maquiam, colocam roupas especiais, dançam na loja, e tudo isso envolve os clientes, que se encantam."
A panificadora recebeu prêmios como a melhor padaria do Brasil. Também começou a aparecer em matérias de jornais, rádio e TV e compõe os roteiros de serviço e lazer de Campo Grande. A mídia gratuita que isso gera atrai novos clientes, que precisam ser fidelizados. Nessas horas, é preciso recorrer aos parceiros.
“A gente tem o Sebrae que traz todo ano o Propan – Programa de Apoio a Panificação - e o Grupão, nos quais há consultores que vêm dar treinamento de marketing, administração, atendimento. Tudo isso ajuda muito”, avalia Márcia.
A grande inovação de marketing da Pão é Tal é conhecer cada tipo de cliente. Com essa estratégia, a panificadora se tornou importante point da cidade. A gerente explica: “De manhã, o atendimento é diferente porque as pessoas estão tomando café para ir trabalhar. À tarde, ele quer ficar mais tempo na loja, ver a movimentação e, por ser uma padaria badalada, há quem venha para ver e ser visto! A gente tem que respeitar todos os sentimentos dos clientes: se ele quer agilidade ou fazer hora ali mesmo.”

Da Agência Sebrae de Notícias

Taxa de empreendedorismo do Brasil é a maior do G20, diz Sebrae

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Taxa ficou em 17,5% no ano passado, segundo pesquisa.
Em 2010, 21,1 milhões desempenhavam alguma atividade empreendedora.

O Brasil registrou em 2010 a maior taxa de empreendedorismo entre os países que integram o G20, grupo das maiores economias do mundo, e dos países do Bric, formado pelos países considerados emergentes. É isso que mostra a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, divulgada pelo Sebrae nesta terça-feira (26).
o ano passado, o Brasil alcançou a taxa de empreendedorismo em estágio inicial (com até 3,5 anos de atividade) de 17,5%, contra 15,3% verificados em 2009. Isso significa que, a cada 100 brasileiros, perto de 17 eram empreendedores em 2010.
Também em 2010, a taxa de empreendedorismo na China, por exemplo, ficou em 14,4%; na Argentina, em 14,2%; e nos Estados Unidos, em 7,6%. De acordo com a pesquisa, no ano passado, 21,1 milhões de pessoas desempenhavam alguma atividade empreendedora no Brasil.
Em março deste ano, o programa do Microempreendedor Individual (MEI) somou 1 milhão de cadastros em nove meses de implantação, segundo mostrou o Sebrae.
Do total de empreendedores no país em 2010, 68% entraram no mercado por oportunidade e 32% por necessidade. Ou seja, para cada negócio aberto por necessidade, dois são abertos por oportunidade.
"Esses números colocam o Brasil em outro patamar, no nível de crescimento qualitativo, não quantitativo. Estamos no caminho para chegar ao mesmo nível de países desenvolvidos, mostrando a vitalidade da economia brasileira", disse o presidente do Sebrae, Luiz Barretto.
Nos Estados Unidos, por exemplo, os negócios abertos por oportunidade, não por necessidade, chegam a 80%.
Comércio tem mais oportunidadesOs empreendedores veem na atividade varejista a melhor oportunidade de investimento, segundo mostra a pesquisa. De cada 100 novos negócios, 25% optam pelo comércio. Na sequência, entre as maiores ocorrências, estão os ramos de alimentação e hospedagem, atividades imobiliárias e inústria de transformação.

Quanto se investeA maioria dos empreendedores entrevistados, 58,1%, gastam menos de R$ 10 mil para abrir um negócio, segundo o levantamento, que considera uma média dos investimentos entre 2002 e 2010.

Segundo informou o Sebrae, o estudo trabalha com três categorias de países, respeitando a fase de desenvolvimento econômico de cada um, conforme critérios definidos pelo Fórum Econômico Mundial.


Cardápios em ipad agilizam atendimento e atraem clientes.

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A qualquer momento o empresário pode acrescentar ou retirar um prato, alterar o preço e fazer promoções

A tecnologia chega aos tradicionais menus de restaurantes. Uma empresa de São Paulo desenvolveu o cardápio eletrônico para tablets. Na mesa, o cliente consulta as opções, escolhe o prato e o pedido vai direto para a cozinha.

Avenida Ipiranga com a São João. Um dos endereços mais conhecidos do Brasil. O restaurante que ocupa a famosa esquina paulista recebe os clientes com uma novidade no cardápio: o “próprio” cardápio.

Cinco tablets substituem o cardápio de papel. O garçom mostra as opções de pratos e bebidas. Depois que o cliente escolhe. Basta um simples toque na foto do produto e o pedido já vai direto para a cozinha.

“Você não perde tempo para tirar, anotar na comandinha, ir até o terminal. Então é tudo feito aqui na mesa, de frente para o cliente”, afirma o garçom Giliarde José Marques.
Álvaro Aoas é o dono do restaurante. Ele paga R$ 350 por mês para usar o aplicativo do cardápio digital, R$ 70 para cada tablet.

“A gente acredita que o consumidor tem tudo para ficar em casa hoje. Então a gente precisa despertá-lo, primeiro para sair de casa, e depois porque entre quase dez mil estabelecimentos ele escolhe o seu estabelecimento. Então você tem que estar sempre inovando, sempre trazendo coisas novas”, afirma Aoas.

O aplicativo tem outra vantagem. A qualquer momento o empresário pode acrescentar ou retirar um prato, alterar o preço e fazer promoções.

“Imagina que você aumenta o preço de um entre duzentos ou trezentos produtos e você tem que produzir toda uma leva de cardápios. O iPad possibilita que você faça essa mudança de preços, para mais ou para menos, ou até propostas, ofertas, promoções, e sugestões de cardápio, em cinco segundos”.

Aplicativo que mostra cardápio

O tablet chegou ao mercado há menos de dois anos e 20 milhões de unidades já foram vendidas no mundo. O aparelho é uma espécie de computador portátil, sem teclado físico, e com tela sensível ao toque. O aplicativo que mostra o cardápio do restaurante foi criado pelo empresário Maurício Medeiros.

“Quando se falou nisso, eu lembrei muito daqueles carrinhos de sobremesa nos restaurantes mais antigos. Não sei se você lembra que vinham aqueles pudins que vinham pingando calda ou então sorvete. Sabe o sorvete gelado pingando? Então a hora que veio essa idéia todos aprovaram e desenvolvemos um produto para isso, exatamente isso, é conseguir passar mais ainda para o cliente do restaurante sobre o produto que ele vai consumir”, diz Medeiros.

A empresa faz a automação de restaurantes. Vende programas para a gestão financeira e do estoque. Os sistemas criados aqui estão instalados em 15 mil estabelecimentos de todo o Brasil. O cardápio digital é um novo serviço para bares e restaurantes.

“Nós tivemos um custo aproximado de R$ 600 mil. A nossa expectativa é que, com isso, a gente consiga aumentar, em pelo menos 10%, o número de clientes que a gente vem conquistando a cada ano.”

Uma hamburgueria da zona leste de São Paulo também usa o aplicativo. Enquanto em um cardápio de papel cabem seis ou sete fotos, o tablet consegue armazenar centenas.

“A gente coloca todos os produtos, e você vai vender mais, porque o cliente vai ver o produto, e você vende mais”, diz o gerente Ezequiel da Silva Santos.
“É muito interessante e a gente também pode. Você mesmo pode ir manuseando. É uma novidade que eu acho que vai pegar, é bastante interessante”, diz o consumidor Lucas Vicente Altava.
Por mês, o restaurante joga 100 cardápios de papel no lixo. E cada um custa entre R$ 10 e R$ 12. Por isso, a médio prazo, o cardápio digital é um bom investimento. A hamburgueria tem dois tablets e quer comprar mais.

“Vamos comprar mais dois para poder atender toda a casa. Precisamos de mais dois”, diz o gerente.

A empresa que desenvolveu o cardápio no tablet está satisfeita com a aceitação do produto no mercado e já planeja a expansão. “A nossa estimativa agora é atender a 200 casas neste ano e, até o final de 2012, chegar a 500 casas”, diz Medeiros.


Do PEGN TV

Sacola Comunicativa

domingo, 24 de abril de 2011 0 comentários

A Prompt Design, da Tailândia, desenvolveu essa sacola customizável para a marca Kokoa Hut. Ela permite ao cliente criar uma imagem ou uma mensagem para cada ocasião. Muito original, moda que pode pegar no Brasil

Rede Social Para Empresários

0 comentários

Uma nova rede social voltada para empresários é a grande sacada do banco Itaú. A Comunidade Empresas é uma ótima oportunidade dos empresários trocarem experiências, expandir sua rede de relacionamento, interagir com clientes e compartilhar conhecimento nos seus negócios. Confira o case abaixo:

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